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Ultimamente tenho andado afastada do meu blog, não porque não goste de blogar, até me faz bem este cantinho, é catártico... Tenho andado afastada porque os momentos de reflexão que tenho tido são poucos. Para além de todas as tarefas inerentes à minha assessoria do Conselho Executivo foi-me entregue a Coordenação das Provas de Aferição.
Tudo começa devagar, com a leitura da legislação de suporte, esclarecimento de dúvidas, determinação de um secretariado, até que todo o processo acelera, e toma conta de nós. Todos os dias surgem dúvidas e pormenores aos quais é preciso dar respostas rápidas, foi preciso visitar as escolas EB 1 e ajudar a decidir sobre a logística, fazer a análise do Manual do Aplicador, da Norma PAEB (Provas de Aferição do Ensino Básico), destacar professores vigilantes, suplentes, fazer informação aos pais, tratrar dos casos de alunos de NEE (Necessidades Educativas Especiais)... Enfim foi preciso aferir todo um conjunto de condições, para que a Aferição decorra da forma mais rigorosa e normal possível.
Eu considero importante a realização destas Provas de Aferição, desde que dos seus resultados se tirem as Reais conclusões. Só, ainda, não consegui perceber se os resultados serão assim tão reais? Outra dúvida que se me coloca é se deveriam ou não ter peso na avaliação final dos alunos? Afinal vão ser sujeitos ao stress de um exame, seria justo? Ou a aferição não é avaliação, como nós a concebemos? Talvez eu devesse saber dar resposta às minhas próprias questões, mas possivelmente, por me sentir parte do processo de aferição neste momento, ainda não consigo. Se calhar com algum distanciamento..